domingo, 4 de novembro de 2012

427. AGENDA. Um Imposto é o Bastante - Profecias / 1995 - 18.

A AGENDA DA SABEDORIA DIVINA para o dia 04 de novembro: Dia do Inventor. Ser inventor é criar ou inventar algo inédito até então! Que todos inventem tão somente o bom, útil e agradável à si e a todos e nunca bombons nem geleia de cachaça ou outras invenções doentias e ofensivas que devem ser proibidas por lei, internacionalmente. (1994).
Considerações: Como vêem, estas profecias acompanham o desenrolar do ritmo da história universal da civilização humana com o objetivo geral de elogiar no acerto e subsidiar os governos a reformarem cada constituição pátria para deixarem tão somente leis viáveis e justas e vetarem e proibirem tudo o que for ofensivo e brutal. Por outro lado, promove mudança comportamental em governos e governados. Todo internauta procure enviar uma postagem para amigos no exterior para estas profecias chegar ao alcance de todos através do site: www.blogeducacionalvocacionalblogspot.com.br para todos se encher com os dons e os frutos do DIVINO ESPÍRITO SANTO que está santificando sua humanidade terrestre através destas profecias.
Tudo começou no dia 25 de março de 2011 e até agora somente 4789 internautas visualizaram estas profecias em apenas 34 países do planeta terra!
UM IMPOSTO É O BASTANTE - JOAQUIM FONSECA JÚNIOR / Revista Veja - 12 de junho de 1991. Foi enviado a alguns governos e autoridades nas PROFECIAS / 1995 - 18.
_ "A taxa única acabaria com o elevado custo de arrecadação e baixaria os preços".
Não é novidade que a economia brasileira vive uma série de anacronismos e distorções que precisam ser discutidos e modificados o quanto antes para que o país alcance a pretendida modernidade. Fala-se em vitalização da economia, mas um ponto fundamental está sendo relegado ao segundo plano nas discussões. São os impostos. Nas últimas décadas, a questão tributária no país tornou-se uma aberração. No meio de uma confusão de siglas como ICMS, ISS e IPI, acumulam-se atualmente cinquenta e oito tributos no país, enquanto nos Estados Unidos eles não passam de seis. Do preço total de uma cerveja, por exemplo, 43% são impostos e contribuições. As consequências dessa selva de taxas, contribuições e impostos são preocupantes. (Todo produto ofensivo e que ocasiona embriaguez, doenças e mortes deveria ter o preço mais baixo do mercado. Isto se justifica porque muitos gastam muito mais no lazer e na orgia do que com a feira semanal).
Para administrar tantos números o empresário compromete 30% de seu custo de administração. O governo queima 20% da receita de impostos apenas para arrecadá-los. É um gasto inútil. Não raro, somos surpreendidos por fiscais municipais, estaduais e federais que batem à nossa porta ao mesmo tempo para fiscalizar a mesma coisa.
Muitas pessoas não pagam impostos porque mal têm noção de como quitá-los, ou então as alíquotas são tão escorchantes que para alguns é preferível não pagá-las. Em suma, a carroça da economia perde ainda mais agilidade pelo peso de tantos entraves tributários.
É hora de parar e repensar. Por que não uma revolução tributária no país? Vamos acabar com essa orgia de impostos, reduzindo-os cinquenta e oito para um, por exemplo. Criar o imposto único - com uma possível exceção para as tarifas aduaneiras. Algo inédito no mundo. Essa é a proposta do economista Marcos Cintra Cavalcanti de Albuquerque, da Fundação Getúlio Vargas, que as associações comerciais do país começam a assimilar com bons olhos. Trata-se de uma solução tão simples que é surpreendente. Afinal, simplificando o processo pode-se arrecadar mais.
De uma só tacada, eliminaríamos todos os impostos brasileiros - IPTU, de renda, ISS, IPVA, ICMS e o resto. No seu lugar surgiria uma taxa de 1% a cada lançamento de débito e crédito no sistema bancário. Ou seja, a cada cheque depositado, ou outro tipo de ordem de pagamento, o sistema automaticamente transferiria 2% do valor do pagamento para o governo. (Isto, sem regra de exceção. Todos seriam obrigados a descontar essa alíquota, inclusive os isentos de pagar imposto na atualidade, a religião, o aposentado, o pobre e o rico, o próprio governo, etc! A regra seria geral e abrangente a todos!). Uma empresa que paga um salário de cem mil cruzeiros por mês a seu funcionário seria debitada em cem mil e um cruzeiros. E não haveria qualquer outro desconto. Hoje, ele leva no bolso apenas oitenta mil cruzeiros, já que o resto fica retido na fonte e nas arrecadações da Previdência. Assim, qualquer operação, como a compra de uma plataforma de petróleo, o depósito do salário, a venda de um arranjo de flores ou um cigarro na esquina, seria taxada em 2%. E mais nada.
As vantagens desse sistema são flagrantes. Aumenta-se a base de arrecadação, que passa a ser todos os brasileiros, e, contrapartida, diminuem-se consideravelmente as alíquotas. Seria o fim da sonegação, já que, com a alíquota tão pequena, ela perderia sentido. Por outro lado, atividades que hoje passam longe da tributação, como o jogo do bicho ou a venda de carros usados, também seriam taxadas. o dinheiro circulante seria taxado de alguma forma, já que em algum momento ele obrigatoriamente sai e entra no sistema bancário. O governo também se beneficiaria. a forma de controle do governos seria facilitada, já que se concentraria nos sistemas de compensação do setor bancário. (Inclusive a poupança?). Os empresários e o governo gastariam menos tempo e pessoal para controlar, pagar e fiscalizar os tributos. Os critérios de taxação finalmente seriam transparentes no país. É bom lembrar que as atividades empresariais ficariam livres das pressões do aparelho estatal.
Sem tantos impostos os preços tenderiam a ser mais baixos aqui dentro e competitivos lá fora. (Isto, se houver um PLANO CRUZADO I e II do governo do senador José Sarney da Silva que pode ser considerado um dos maiores economistas do mundo!). Com toda essa economia, Marcos Sintra calcula que a arrecadação seria até mesmo um pouco superior à de hoje, que é de 25% do PIB, ou o equivalente a 75 bilhões de dólares. Na ponta do lápis, 2% do 1,1 quatrilhão de cruzeiros em operações bancárias, que o banco central contabilizou no ano passado, o volume de recursos do novo imposto seria de 78,8 bilhões de dólares. (E este ano, quando os programas sociais de benefício a população e a classe média no Brasil aumentou muito mais?). A divisão do bolo ficaria a cargo do congresso nacional. Livrando-se do ônus de arrecadação, do pagamento e da administração de tantos impostos o país se beneficiaria com a liberação de recursos reais que poderiam ser investidos na produção e no crescimento da economia. É uma questão de coragem, é claro, já que implica mudar séculos de cultura tributária. (E o nosso corajoso deputado federal potiguar: Flávio Rocha, colheu milhões de assinatura numa baixa assinada em favor desse imposto único, levou para o congresso nacional brasileiro num carrinho de feira e foi barrado e impedido de se candidatar a presidente da república do Brasil! Foi ultrajado pelos próprios colegas políticos e governos!).
O mais importante, porém, é que a discussão não fique apenas nos gabinetes de tributaristas, mas que entre no seio da sociedade. E não podemos ter medo de coisas novas. Caso contrário, corre-se o risco de a economia brasileira morrer sufocada. (1991).
Nota: Tudo o que foi escrito entre aspas é desta autoria.
Planeta Terra, 04 de novembro de 2012.
ELEENETI PINHEIRO MEDEIROS DE ARAÚJO... PROFETISA! Creiam e sigam-na na íntegra! 


Nenhum comentário:

Postar um comentário